Existem marcas, que em uma primeira crise, ou primeiro ano de atuação, já querem fazer um rebranding total. Isso é verdade, não é piada! Muitas mudam o tempo todo, nem deixam nada assentar.
Mas calma aí, nem tudo é motivo para repaginar. Até porque pedra que rola, não cria limo, certo? E o mesmo acontece com as marcas. Se um negócio muda de posicionamento, ou identidade visual frequentemente, por exemplo, isso não garante um lugar consolidado no coração do consumidor e muito menos no mercado.
Deixamos nesse post 4 gatilhos que podem causar um rebranding. Fora disso, é fria.
1 - Desatualização
Quando seu posicionamento não reflete mais suas marca, seja o que ela faz, ou o que ela é. Há um descompasso entre o que ela é e como o mercado a vê.
É quase sempre a principal motivação para rebranding.
2 - Crescimento
Uma segunda motivação é crescimento no sentido de que a empresa cresceu, tem um portfólio maior de produtos e serviços, e, de alguma forma, o Branding anterior não é capaz de expressar esse novo momento da empresa.
3 - Defesa
Um rebranding por defesa de mercado - todo mundo se mexe, então a marca acaba sendo empurrada pra um posicionamento indesejado pelo movimento dos outros. Neste momento, a marca precisa de um rebranding pra se recolocar numa posição que atende mais a sua identidade, e não a que seus concorrentes a colocaram.
4 - Evolução
Dizem que marcas fortes não mudam, elas evoluem. Se existem há algum tempo, precisam sinalizar que estão sintonizadas com o mercado. Nesse caso o rebranding não vem pra corrigir falha, mas mostrar ao mercado que ela está se mexendo, evoluindo.
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